sexta-feira, 30 de março de 2012

Chegança

(...)
Mas de repente
me acordei com a surpresa
uma esquadra portuguesa
veio na praia atácar.
Da Grande-nau,
um grande de barbaescura,vestindo uma armadura
me apontou opara me pegar.
E assustado
dei um pulo da rede
pressenti a fome,a sede,
Me levantei
de borduna já na mão.
Ai,senti no coração,
o Brasil vai começar.

Antonio Nóbrega e Wilson Freire .Madeira que cupim não rói.(CD).São Paulo:Trama,1997.
Borduna:arma indígena feita de madeira.

Um comentário:

  1. nossaaa se eu soubese disso antes de entregar o trabalho de historia colocariaaaaa

    bjs gigi

    ResponderExcluir